quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Ministro quer encurtar tempos de acesso a medicamentos inovadores - Renascença

Ministro quer encurtar tempos de acesso a medicamentos inovadores - Renascença

Anvisa suspende medicamentos por descumprimento de norma

Anvisa suspende medicamentos por descumprimento de normas

Amoxicilina

Dois produtos da empresa EMS S/A não respeitaram os requisitos das normas sanitárias da agência
por Portal BrasilPublicado04/02/2015 12h09Última modificação04/02/2015 12h09
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta quarta-feira (4), a suspensão de dois medicamentos da empresa EMS S/A por descumprimento de requisitos das normas sanitárias.
Um dos produtos suspensos é Amoxicilina + Clavulanato de Potássio 50 Mg/ML + 12,5 Mg/ML Pó Para Suspensão Oral. A medida alcança a distribuição, comercialização e uso de todos os lotes do produto fabricados a partir de fevereiro de 2013. A  Anvisa determina ainda a interrupção da fabricação do produto e o recolhimento dos estoques existentes no mercado por parte do fabricante.
Neste caso, a medida foi motivada pela constatação de que o medicamento estava sendo fabricado com excipiente diferente do que foi aprovado pela Anvisa e ainda pelo uso de um insumo farmacêutico que estava sendo sintetizado de forma diferente do que consta no registro do produtos.
As duas mudanças podem levar a alterações no resultado final do produto. Os excipientes são substâncias presentes nos medicamentos para dar características como volume, forma e consistência ao produto.
Aumento no tamanho
O segundo caso é do medicamento Rifamicina 10 Mg/ML Solução Tópica Spray, que teve a sua fabricação suspensa após a constatação de que o laboratório aumentou o tamanho do lote em 10 vezes sem aprovação da Anvisa.
Fonte:

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

PUBLICIDADE Brasil / Saúde Lágrimas artificiais são classificadas como medicamento pela Anvisa porAgência BrasilPublicada em 02/02/2015 18:05:46 Lubrificantes usados nos olhos passaram a ser considerados medicamentos.

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Brasil / Saúde

Lágrimas artificiais são classificadas como medicamento pela Anvisa

por
Agência Brasil
Publicada em 02/02/2015 18:05:46
Lubrificantes usados nos olhos passaram a ser considerados medicamentos. É o que determina Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa publicada hoje (2/2) no Diário Oficial da União.
A norma reclassifica lágrimas artificiais e lubrificantes oculares da categoria "produtos para a saúde" para a de "medicamentos específicos".
O medicamento continuará sendo vendido sem a necessidade de apresentação da receita médica. A mudança é devida a utilidade terapêutica destes produtos.
Os pedidos de registro em avaliação na Anvisa com o enquadramento antigo continuam o processo normalmente, mas novos pedidos relativos às lágrimas artificiais ou lubrificantes oculares só serão avaliados se apresentados na nova categoria.
Para os produtos que estão no mercado, a norma prevê uma regra de transição que varia de acordo com o tempo que falta para o vencimento do registro. A mudança pode acontecer em até dois anos.
As empresas que não solicitarem novo registro no prazo determinado terão a permissão de venda cancelada. A resolução entrou em vigor hoje.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Bill Gates prevê medicamentos «milagrosos» contra a sida em 2030

ONTEM às 11:00
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Bill Gates prevê medicamentos «milagrosos» contra a sida em 2030

Duas novas ferramentas de combate à sida devem estar disponíveis até 2030, na forma de vacina e de novos tratamentos intensivos com medicamentos, disse o fundador da Microsoft, Bill Gates, num evento no Fórum Económico Mundial de Davos, na Suíça.


Gates, cuja fundação de filantropia destina milhões de dólares à pesquisa médica, afirmou que «dois milagres» devem ser alcançados nos próximos anos e devem acabar com a maior parte dos casos de uma doença que já matou milhões de pessoas nos últimos 30 anos.
«Estamos muito optimistas de que neste período de 15 anos vamos conseguir obter estas duas ferramentas», disse Gates, durante uma palestra em Davos.